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Projeto Pastoral Paroquial 2020 -2023.

Lema – 2020

“Nosso coração se ardia, quando Ele nos falava pelo caminho e nos explicava as Escrituras? ”  Lc 24,32

OBJETIVO GERAL PAROQUIAL 2020-2023

Evangelizar na paróquia Santa Cruz, sendo Casa da Comunidade de comunidades eclesiais missionarias, fortalecendo a Iniciação a Vida Cristã, edificada na Palavra, no Pão, na Missão e na Caridade, para cuidar da juventude e da Casa Comum do jeito de Maria, rumo à Casa da Santíssima Trindade.

 

1-PASTORAIS

 

 1 – PALAVRA DE DEUS  - PILAR DA PALAVRA (IVC e ABP)

“A Igreja funda-se sobre a Palavra de Deus, nasce e vive dela. […] O Povo de Deus encontrou sempre nela sua força e também hoje a comunidade eclesial cresce na escuta, na celebração e no estudo da Palavra de Deus”. Essa centralidade da Palavra na vida das comunidades cristãs é fundamental para a identificação e configuração com o “Verbo que se fez carne” (Jo 1,14). Por isso, a Sagrada Escritura precisa estar sempre presente nos encontros, celebrações e nas mais variadas reuniões para fundamentar a IVC.

QUEREMOS

  • Reforçar os Grupos de Reflexão – com encontros de formação e animação – nível setorial.

  • Continuar a formação dos Ministros da Palavra.

  • Sem aceitar o subjetivismo na interpretação da Bíblia, abrir o coração para fazer dela alimento que, entrando pela mente, toque o coração, nutra o espírito, transforme a vida e seja o critério da experiência comunitária e da ação missionária.

  • Universalizar o acesso à Sagrada Escritura, assumindo-a como alma da missão. Cada pessoa não só deve ter uma Bíblia, como deve ser ajudada pela comunidade a fazer dela fonte de estudo, oração, celebração e ação.

  • Assumir a leitura orante da Palavra como o método por excelência para o contato, pessoal e comunitário, com a Sagrada Escritura.

  • Celebração do dia da Bíblia com a presença de todas as comunidades ( Gincana Bíblica Paroquial)

  • Assumir o caminho de iniciação à vida cristã, de inspiração catecumenal, com a necessária reformulação da estrutura paroquial, catequética e litúrgica, com especial atenção à catequese para a recepção e vivência dos sacramentos com crianças, jovens e adultos

 

 2 – COMUNIDADES ECLESIAIS MISSIONÁRIAS – PILAR DA MISSÃO

A unidade da caminhada é essencial. Essas comunidades não são um “movimento” que se reúne fora da paróquia para formação ou partilha, pois então não seria “rede de comunidades” – elas são a Igreja local presente em todo o território, com seu plano de pastoral, suas necessidades e prioridades. As DGAE 2019-2023 estão estruturadas a partir da Comunidade Eclesial Missionária, apresentada com a imagem da “casa”, “construção de Deus” (1Cor 3,9). Casa, entendida como “lar” para os seus habitantes, acentua as perspectivas pessoal, comunitária e social da evangelização, inserindo, no espírito da Laudato Sì, a perspectiva ambiental. Em tudo isso, convida todas as comunidades eclesiais a abraçarem e vivenciarem a missão como escola de santidade.

QUEREMOS

  • Cuidar para que os Conselhos Pastorais sejam realmente levados a sério: Participação dos coordenadores de setor e coordenadores de pastorais no CPP; Efetivação do Conselho Pastoral Setorial – CPS; e compromisso com bom funcionamento do CPC.

  • Continuar com o Projeto de Comunicação da Paróquia: Canal WhatsApp, Site, Pagina Facebook e Jornal, transmissão da missa radio progresso e site alta notícias.

  • Integração entre a Catequese e Pastoral da Juventude.

  • Fortalecer as equipes missionárias.

  •  Realizar ações missionárias nas escolas, faculdades, comércios, nos hospitais, áreas rurais, em todo território paroquial, acompanhando de perto a realidade urbana

  • Trabalhar a Pastoral do Dízimo nas comunidades. Fortalecer os zeladores de rua.

  • Revisar, a partir dos desafios do mundo urbano, o dinamismo das comunidades eclesiais missionárias, possibilitando que o anúncio de Jesus Cristo transforme pessoas, famílias, ambientes, instituições e estruturas sociais.

  • O cristão deve se comprometer com o diálogo, apresentar a palavra, estimular, partilhar, dinamizar as alegrias, as esperanças, e as preocupações, usar a comunicação e redes sociais a favor da Igreja.

  • Priorizar as ações com as famílias e com os jovens, como resposta concreta aos sínodos da família (2014 e 2015) e da juventude (2018), para que, sustentados e animados pela comunidade de fé, possam ser sal e luz, mantendo viva a esperança do Reino.

  • Realizar mutirões de evangelização e missões populares; incentivar uma dimensão missionária a todas as atividades especialmente de formação e demais atividades da comunidade

  • Fortalecer os conselhos Pastorais paroquiais com espírito missionário e comunitário

  • Fortalecimento e comunhão entre as três paróquias Sacramentinas: Santa Cruz, Bom Pastor e Paranaíta.

  • Resgatar a Oração Vocacional nas comunidades.

 

 3 – LITURGIA E ESPIRITUALIDADE – PILAR DO PÃO

É necessário implementar uma vida litúrgica que dê sentido de eternidade, tempo da Graça, aos irmãos reunidos em assembleia. Uma liturgia essencial, que não sucumba aos extremos, mas conduza os fiéis a mergulhar no mistério de Deus, abrindo respiros de transcendência sem deixar o chão concreto da história de fora da oração comunitária. Momentos de oração e espiritualidade devem ser motivados, para além das celebrações instituídas. A oração comunitária deve ser sustentada em uma espiritualidade comunitária, que valorize a comunhão fraterna, a partilha do pão, a escuta dos apóstolos, como na comunidade primitiva.

Em um tempo de individualismo extremo, onde o “eu” parece ser o centro de tudo, é preciso dar o salto para uma mística comunitária, onde as orações pessoais e comunitárias sejam abertas ao coletivo, aos outros tantos possíveis, especialmente os que estão afastados da comunidade e da sociedade.

QUEREMOS

  • Fortalecer a Pastoral litúrgica nas comunidades.

  • Comunidades eclesiais que se reúnem em torno da Palavra precisam valorizar o domingo, o Dia do Senhor, como o dia em que a família cristã se encontra com o Cristo. O domingo, para o cristão, é o dia da alegria, do repouso e da solidariedade

  • Realizar a IV Semana litúrgica-catequética. (2020)

  • Trabalhar a espiritualidade por meio de manhãs de retiro com as coordenações de comunidades, catequistas, ministros e pastorais.

  • Motivar dois momentos de silêncio: após a homilia e da comunhão celebrações eucarísticas, e celebração da palavra.

  • Formação de antigos e novos coroinhas (cidade e rural).

  • Valorizar o canto litúrgico, o espaço sagrado e tudo que diz respeito ao belo como serviço à vida espiritual. Nesse sentido, incentive-se a comunhão entre as pastorais da Liturgia, da Catequese, da Cultura e da Arte Sacra.

  • Zelar pela qualidade da homilia, cuidando para que a vida litúrgica lance raízes profundas na existência e na vida comunitária e social.

  • Valorizar os que não participam da mesa eucarística, mais comungam da mesa da palavra rezando: Ângelus e Ave Maria como sinal de comunhão Espiritual.

  • Valorizar a piedade popular de forma equilibrada e que possibilite o encontro com Deus e os irmãos

 

 4 – SERVIÇO À VIDA – PILAR DA CARIDADE

Em atenção à Palavra de Jesus e ao ensinamento da Igreja, especialmente sua doutrina social, que iluminam os critérios éticos e morais, nossas comunidades devem ser defensoras da vida desde a fecundação até o seu fim natural. A vida humana e tudo que dela decorre e com ela colabora, precisa ser objeto da nossa atenção e do nosso cuidado: do nascituro ao idoso, da casa comum ao emprego, saúde e educação. O cuidado para com os direitos humanos, as políticas públicas que sustentam a sua aplicação, hão de estar no horizonte da ação dos discípulos - de Jesus, chamados a realizar as obras de misericórdia, tanto em âmbito pessoal, quanto comunitário e social.

QUEREMOS

  • Promover a solidariedade com os sofredores nas cidades como sinal privilegiado a interpelar e a permitir o diálogo com a mentalidade urbana. Junto aos que sofrem, especialmente os que sequer têm direito à sobrevivência, a Igreja é chamada a reproduzir a imagem do Bom Samaritano (Lc 10,25-37).

  • Trabalhar a comunhão e o profetismo em nossas pastorais, serviços e movimentos sociais (Fundação Servir/ Pastoral da Pessoas Idosa, Guardiões da Cidadania, Pastoral Carcerária (Anjos Solidários) RCC.

  • Integrar o contato com a Palavra de Deus, lida pessoalmente e em comunidade, com os desafios que brotam do sofrimento humano, partilhando as experiências vividas.

  • Promover a formação da partilha/contrinuição da pastoral do dizimo como escola da solidariedade e da caridade na comunidade. Aprofundar o documento 106 da CNBB, Dizimo numa comunidade de fé

  • Continuar fortalecendo a integração entre a Fundação Servir e os seus departamentos com as comunidades e pastorais

  • Apoiar e incentivar as pastorais da mobilidade humana em todas as esferas da Igreja,

  • Possibilitar experiências concretas da vida eclesial a partir da dimensão de relacionamento fraterno (At 2,4-5), diante de um contexto de forte individualização e consumo, inclusive do religioso.

  • Assumir como prioridade a promoção da paz com a superação da violência em todas as suas formas.

  • Resgatar, fomentar nas paróquias o fortalecimento ou criação das Cáritas e Vicentinos para instrumentalizar o serviço social prestado pela comunidade de fiéis

  • Formação sobre a doutrina social da Igreja (DSI)

  • Assumir como prioridade o cuidado com a Casa Comum, resgatando o espaço público das cidades como lugar de encontro e convivência entre irmãos, implantando uma pastoral ecológica (DGAE 181), que comporte um novo modo de estar e viver no mundo.

 

 

II – ADMINISTRATIVO

Chama-se administração ordinária  o que compreende os atos necessários ou convenientes para conservar os bens, usá-los de acordo com sua própria natureza e faze-los frutificar, percebendo seus frutos. Toda paróquia, como fazendo parte da pessoa jurídica que é a Mitra Diocesana, deve ter o seu conselho administrativo e econômico paroquial (CAEP) que ajudam o administrador, que é o Pároco, no desempenho de suas funções.

QUEREMOS

  • Cuidar para que os Conselhos Pastorais sejam realmente levados a sério: Participação dos coordenadores de setor e coordenadores de pastorais no CPP; Efetivação do Conselho Pastoral Setorial – CPS; e compromisso com bom funcionamento do CPC

  • Trabalhar o Dízimo nas Comunidades. Aprofundar o documento 106 da CNBB, Dizimo numa comunidade de fé.

  • Propagar através dos meios de comunicação os testemunhos e ações missionárias vivenciados na Paróquia. (PASCOM aqui é fundamental);

  • Continuação das obras do Coração Missionário.

  • Reforma da frente do Centro de Formação Boa Nova. Efetivar o Memorial Pe. Geraldo Silva

  • Ajudar as comunidades nas reformas.

  • Regularizar áreas da comunidades ( Termo de doação).

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